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Jennifer Aniston revela qual o seu próximo desafio após 30 anos de carreira

Jennifer Aniston, 56 anos, revelou em entrevista à People que atuar em uma peça da Broadway é um item importante na sua “bucket list”. Apesar de quase quatro décadas de sucesso, a atriz ainda busca o equilíbrio ideal entre agenda e o material certo para esse projeto.

Ela afirmou: “Eu definitivamente quero fazer uma peça na Broadway. Mas é encontrar o tempo e o material certos.” Como vencedora de Emmy, Globo de Ouro e SAG, Aniston destaca que esse desafio artítico ainda a move.

Além disso, ela está aberta a revisitar projetos queridos. O filme Horrible Bosses (2011), com Jason Bateman e Charlie Day, foi citado como divertido de retomar. A conversa recente sinalizou que a ideia circula entre o elenco como possibilidade.

Carreira e novos caminhos

Jennifer iniciou no palco Off‑Broadway ainda jovem, seguindo a influência dos pais do meio artístico. Mas foi em Friends (1994‑2004) que ela ganhou reconhecimento global. Desde então, acumulou filmes populares como Bruce Almighty, Marley & Me e Cake, além de estrelar e produzir The Morning Show na Apple TV+.

Atualmente, ela também assume a campanha da Smartwater, enquanto equilibra projetos em cinema (como Hail Mary) e na TV (The Morning Show temporada 4, prevista para setembro). Sua vontade de estrear na Broadway surge no contexto de uma fase de autoconhecimento e leve excedente de agenda.

Aniston admitiu ao People ser “um pouco workaholic” e que equilibrar vida pessoal e trabalho é um desafio. Ela tenta bloquear momentos livres, configurando respostas automáticas — e chama esses espaços de “dia ideal off, sem agenda”.

Essa busca por equilíbrio também reflete a preocupação com o tipo de projeto que escolhe — de interesse real, com potencial de evolução real, não somente por visibilidade.

Apesar de continuar relevante, Aniston alerta para mudanças na indústria: ela critica a priorização de seguidores em redes sociais sobre talento, e confessa não entender a pressão por atuar como influenciadora.

Ela valoriza seu legado artístico, seus trabalhos sólidos e a capacidade de não ser definida por status pessoal — seja amoroso ou familiar.

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Escrito por Gabriel Nascimento

Jornalista, editor-chefe do Nation POP, empreendedor, especialista em Marketing, Registro de Marcas & Creator Economy.

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