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Tichina Arnold, a Rochelle Rock de “Todo Mundo Odeia o Chris”, é presença confirmada no SANA 2024

Tichina Arnold, a Rochelle de “Todo Mundo Odeia o Chris”, é confirmada em evento no Brasil

Pela primeira vez confirmada em um evento no Brasil, a atriz Tichina Arnold, conhecida por interpretar a matriarca Rochelle Rock na série “Todo Mundo Odeia o Chris”, é atração confirmada na segunda etapa do SANA 2024, maior evento geek do Norte e Nordeste do Brasil. Tichina é uma das mulheres negras de maior destaque na televisão, e também uma das mais queridas pelo público brasileiro. A atriz estará presente no evento, dia 14 de julho, domingo.

“Tichina será a primeira mulher negra, afro-americana, no evento e participará de palestra própria, além de sessão de autógrafos e fotos. Rochelle é uma mulher forte, icônica e altamente identificável em ‘Todo Mundo Odeia o Chris’, e Tichina também está em alta nas redes sociais, devido às entrevistas que tem dado em talk shows nos Estados Unidos”, afirma Daniel Braga, diretor do SANA. “Temos tido uma demanda muito grande por intérpretes que atuam na série, que é umas das mais icônicas para os brasileiros. Em um futuro próximo poderemos trazer atores da série”, torce.

A comunidade brasileira é uma das maiores fanbases de “Todo Mundo Odeia o Chris”, que estreou nos Estados Unidos em 2005. Atualmente, a série pode ser vista no Globoplay, Amazon Prime Video, Paramount+ e HBO Max.

SANA 2024

A primeira etapa do evento reuniu mais de 72 mil pessoas. Entre os destaques do evento, destacaram-se os shows de artistas renomados, como a banda japonesa Burnout Syndromes, que trouxe toda a energia dos maiores temas de “Haikyuu” para o público presente, e o cantor japonês Hiroaki “TOMMY” Tominaga, famoso por sua participação na trilha sonora do anime “JoJo’s Bizarre Adventure”. A presença da icônica banda brasileira CPM 22 também agitou os fãs com seu repertório cativante.

Além dos shows, o SANA 2024 ofereceu uma variedade de atividades, de painéis com dubladores renomados como Wendel Bezerra, Glauco Marques e Adrian Tatini, de “One Piece”, a exposições de esculturas geeks do talentoso artista Walterlan Veríssimo. As salas temáticas do evento, incluindo as dedicadas a Harry Potter, Star Wars e jogos de tabuleiro, proporcionaram imersões únicas para os aficionados por cultura pop.

A ideia é continuar com as parcerias e ampliar, levando a cultura pop e geek para o maior número de pessoas possível. “O Sana é um motor potente, um ecossistema de criatividade onde a cultura se encontra com a inovação. Graças a estas parcerias, conseguimos ampliar o evento e deixá-lo ainda mais plural”, afirmou Igor Lucena, diretor do Sana.

Programas sociais dentro do evento

Um aspecto fundamental do Sana é seu compromisso com a inclusão social e o acesso à cultura geek. Por meio de parcerias com escolas públicas e projetos sociais, o evento ofereceu oportunidades únicas para milhares de jovens da região, promovendo a educação, o entretenimento e a diversidade.

O objetivo principal é proporcionar ao público do Nordeste a mesma experiência de eventos do segmento que acontecem na região Sudeste. “Devido à realidade da nossa região, realizamos o evento com preços bem mais módicos. Temos ainda o objetivo de seguir proporcionando acessibilidade, por meio de parcerias com projetos sociais – dando oportunidade para que jovens em situação de vulnerabilidade possam também participar do Sana, queremos que seja um lugar acolhedor”, salienta Daniel Braga, diretor do Sana.

Como forma de incluir os mais diversos públicos, desde 2017 o Sana faz parcerias com escolas públicas. “O principal projeto social impulsionado este ano foi o Geek Ação, onde em parceria com as prefeituras de Maracanaú, Maranguape, Horizonte, Fortaleza e do Governo do Estado do Ceará levamos mais de 20 mil jovens alunos das redes públicas municipal e estadual para conhecer o evento e ter acesso a esse tipo de cultura, educação e entretenimento. O Geek Ação é de fato um projeto onde o interesse dos alunos pela leitura, pela cultura e pelo descobrir de novas tecnologias se torna natural, estimula a pesquisa em sala de aula e coloca os elementos de interesse dos alunos diretamente em seu contato, com um alto nível de qualidade”, explica Daniel.