Estamos acostumados a ver atores sendo envelhecidos com maquiagem (ou transformados em monstros ou sper heróis). Mas ao rejuvenescer Will Smith , resolveram simplesmente criar um personagem completamente digital, usando as expressões faciais do ator.
Colocaram o velho para contracenar com o jovem, e um precisa matar o outro. (O velho encontra com um jovem clone seu tentando matá-lo).
Eu achei a premissa sensacional, apesar de considerar que o jovem iria automaticamente “herdar” comportamentos e reações, o que pode ou não ser verdadeiro.

Vi alguns trechos do filme na semana passada, e espero que a emoção ao assisti-lo seja igual a quando puder conferir na íntegra.
Confira aqui o depoimento do diretor e do ator :
Ang Lee é um grande diretor, que se interessa por grandes projetos. Acredito que vai fazer bonito mais uma vez.
Will Smith já foi mais bobo. Agora se firmou como um ator que cumpre o que promete, e a mim não decepciona.
Dos futuros lançamentos da Paramount, esse é o que mais promete.
Além da interessante transformação, a tecnologia aparece também na resolução. O filme é rodado em 124 frames por segundo, o que confere uma impressionante riqueza de detalhes. Estará disponível no Brasil na versão 3D+ (60 frames por segundo), e acho que vale a experiência de gastar um punhado de reais a mais , pois filmado originalmente neste formato. (existem filmes filmados em 2D e exibidos em 3D, o que não tem muita lógica).
A estréia está prevista para 10 de outubro, mas já dá para ficar com o gostinho de quero mais assistindo ao trailer