…que recebi uma mensagem que me arrancou um sorriso de canto de boca.
Foi em outro que, passei o dia encalorado na piscina com minha família.
Em outra tarde simples, visitei uma amiga e conversamos sem parar até a noite.
Era quarta-feira e almocei com minha mãe.
Foi num sábado qualquer que eu e minhas amigas comemos nossos hambúrgueres e fritas favoritos.
Segunda à noite abri um vinho. Sozinha e sem nenhum motivo de comemoração ou lamento.
Outro dia qualquer, recebi amigos e seus filhos na casa da minha mãe para um café.
Eu entendo quem tem afinidade com datas especiais. Elas têm razão de ser.
Mas convenhamos que é em dias corriqueiros que a vida acontece.
A memória que se cria, o laço que se estreita.
Há natais especiais, histórias dos dias de seu aniversário, aquele dia dos pais…
Mas há uma simplicidade, que beira ao luxo, ter uma vida a se viver em uma quinta à tarde. Em uma terça à noite.
Olhares atentos se esbaldam ao perceberem que, data especial é você que determina ao celebrar com consciência. Tudo é possível a quem está disposto.
Só reclama da rotina, quem não vê valor nela.
Com amor, Débora.
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