As bandas paulistas de rock Do Culto ao Coma (DCAC) e A Banda Que Nunca Existiu (ABQNE) – que tem como padrinho ninguém menos do que Zeca Baleiro – apresentam uma colaboração inédita: um EP que explora um repertório diversificado e poético. E para abrir os trabalhos, elas apresentam o single “Todo Mundo Foi Embora”, música concebida a partir da letra única da ABQNE, escrita em 1993, e dos arranjos criativos da Do Culto ao Coma. A canção será lançada no dia 30/01, uma terça-feira, e promete uma fusão poderosa e atemporal
O EP colaborativo entre DCAC e ABQNE “Quem é a Doença? Quem é a Cura?” é composto por 5 faixas que ofertam uma jornada musical dançante, energética e lisérgica. A fusão celebra a diversidade musical contida no macro-gênero rock e mostra que, juntas, essas duas forças criativas são capazes de produzir algo verdadeiramente extraordinário. “A ideia deste projeto começou em 2022, quando Luiz Pissutto (ABQNE) esteve presente em um show da Do Culto ao Coma. Conversamos bastante naquela oportunidade e decidimos trabalhar em uma parceira musical, onde ABQNE entraria com a letra e a DCAC com o arranjo, tudo com bastante liberdade criativa”, explica Do Culto ao Coma.
As canções autorais da ABQNE ganham vida nas vozes de intérpretes de diferentes regiões do Brasil, mesclando sotaques e sublimando as diferenças culturais. O projeto reúne artistas renomados, como Zeca Baleiro, Pedro Mariano, Luana Camarah e Paulinho Moska. Das 3 letras que ABQNE disponibilizou para esse trabalho, a que inicialmente chamou mais a atenção da DCAC foi a “Todo Mundo foi Embora”, que narra um mundo surrealista pós-apocalíptico.
“Quando o Thiago (DCAC) trouxe suas ideias de Synthwave na primeira sessão de composição para esse projeto, sentimos imediatamente essa ligação entre letra e música. Por ser dançante, conter melodias pegajosas, mas sem perder o peso e a identidade, produzimos essa faixa com muito capricho e cuidado, sabendo que seria a música de trabalho do EP.”, completam sobre a atmosfera distópica de “Todo Mundo Foi Embora”. Qualquer semelhança não é mera coincidência.
