As memórias revisitadas de Adriane Galisteu como ninguém nunca teve acesso marcam o terceiro episódio de BARRAS INVISÍVEIS, série docu-reality disponível exclusivamente no Universal+. Com um olhar íntimo sobre a vida de uma das personalidades mais queridas do Brasil, o programa entrelaça o passado e o presente de Adriane, inclusive lembranças dos já falecidos pai e irmão.
O início da carreira e até o começo do relacionamento com Alexandre Iódice são relembrados pela família no terceiro episódio. A estrela revisita sua casa na Lapa, imóvel que mantém até hoje e no qual guarda um acervo de sua carreira. Adriane se emociona ao lembrar do pai e do irmão pelos corredores da casa: “Aquela casa me traz muitas coisas boas, mas com a morte do meu irmão, eu tentei me livrar dela, porque traz um peso para minha mãe que eu não queria que ela sentisse.” As memórias ganham ainda mais vida quando a estrela encontra as bonecas, os cadernos e outros produtos licenciados por ela.
A relação com o pai também é exposta pela apresentadora: “Mesmo quando ele bêbado, eu não percebia que ele estava bêbado. Eu tenho uma memória maravilhosa do meu pai.” A morte do irmão também é tema: “Nunca soube pela minha mãe, soube pelos amigos. Mas meu irmão sempre foi muito doce. Até então, a gente só tinha a questão da droga. Quando chegou a doença, eu tentei de tudo. Mas o HIV era uma doença muito nova e ninguém sabia explicar. E a última coisa que ele falou pra mim foi: ‘nunca experimente, porque você pode gostar’”, conta.
Já em um jantar com a família Iódice, o casal relembra como se apaixonou e oficializou o relacionamento: “Um dia, o Alexandre me convidou para jantar na casa dele, dia 12 de junho, e me pediu em namoro. Eu respondi: ‘Ué, a gente já não estava namorando?’”, conta Adriane.