Gaby Amarantos no "Provoca": "Shirley é a minha deusa. Ela
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Gaby Amarantos no "Provoca": "Shirley é a minha deusa. Ela é o meu totem de poder, é o meu alter ego"
Gaby Amarantos no "Provoca": "Shirley é a minha deusa. Ela é o meu totem de poder, é o meu alter ego"

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Gaby Amarantos no “Provoca”: “Shirley é a minha deusa. Ela é o meu totem de poder, é o meu alter ego”

Nesta terça-feira (13/5)Marcelo Tas recebe a cantora, compositora e atriz Gaby Amarantos no Provoca. No programa, que será exibido a partir das 22h, na TV Cultura, ela fala, entre outros assuntos, sobre espiritualidade, ativismo ambiental, conciliação entre carreira e maternidade, e como o seu trabalho influenciou no reconhecimento nacional e internacional da produção artística amazônica.
 

Tas abre a edição explorando a musicalidade paraense e como Gaby Amarantos contribuiu para torná-la reconhecida, especialmente após músicas da cantora serem indicadas a Grammy’s e vencer a premiação em 2023, na categoria de Melhor Álbum de Música de Raízes em Língua Portuguesa. “Eu posso dizer que a música do Pará virou a calça jeans, é aquela moda que nunca passa”, diz.
 

Em outro bloco, Tas destaca a forma de o mundo enxergar os artistas, perguntando à compositora sobre isso. Gaby, então, comenta a respeito de suas diversas “personas”. “Eu tenho essa persona Gabriela separada da Gaby Amarantos, e ainda tem uma outra terceira persona, que é a Shirley. A Shirley é a minha deusa. Ela é o meu totem de poder, ela é o meu alter ego, ela é a deusa que eu conjuro […] e me dá o poder de conseguir falar, de olhar no teu olho, de trocar esse conhecimento”, revela.
 

Os dois ainda mencionam a COP30, que ocorrerá em Belém do Pará neste ano, e Amarantos se posiciona. “Eu acho que o mais importante, Tas, é que nós, povos da Amazônia, temos que ser os protagonistas dessa história. É a nossa vez, é o nosso momento. […] Isso não é a COP de Belém. É a COP do Brasil. É a COP do planeta.”
 

E na última parte do programa, a artista expõe coisas das quais abriu mão em prol da sua carreira, mas diz que sempre contou com a parceria da irmã, como por meio de uma “maternidade compartilhada”. “O meu grande medo da maternidade, era porque eu pensava: Quem vai cuidar do meu filho? Como é que eu vou ser cantora sendo mãe? […] E a minha irmã segurou na minha mão e falou: ‘Vai que eu fico com as crianças. Vai atrás do seu sonho, porque não é o seu sonho, é o nosso sonho’ […] Eu não vi os meus filhos crescerem, mas eu vi a minha cultura crescer para o meu país. Então, eu acho que a minha vitória está em ver essa criança, a cultura do Pará, se tornando uma realidade na vida do povo brasileiro e no mundo.”


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Escrito por

Jornalista, editor-chefe do Nation POP, empreendedor, especialista em Marketing, Registro de Marcas & Creator Economy. Música é seu segundo oxigênio, não vive sem! Vocês podem se conectar através das redes sociais abaixo

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