Luísa Locher estreia em “Troca de Noivos”, novela vertical com drama familiar e reviravoltas

Luísa Locher dá um novo passo na carreira ao integrar o elenco da nova série vertical “Troca de Noivos”, uma trama marcada por jogos de poder, ambição e relações que desafiam o destino. Já disponível no aplicativo Sua Novela, o projeto foi gravado em São Paulo e marca a segunda participação da atriz em uma produção vertical, formato que vem conquistando espaço no audiovisual brasileiro pela dinâmica acelerada e narrativa intensa.

Dirigida por Gustavo Morais, o microdrama acompanha Heloísa Ferraz (Anna Dalmei), uma jovem que, no dia do próprio casamento, é abandonada no altar. De forma inesperada, ela aceita se casar com um CEO poderoso e misterioso, um homem que mal conhece. A decisão desencadeia uma verdadeira guerra entre duas famílias ricas, revelando disputas de poder, segredos perigosos, traições e reviravoltas que conectam passado e presente de maneira surpreendente.

Na trama, Luísa interpreta Edna Ferraz, a primeira antagonista da série. Adotada pela tradicional família Ferraz, Edna é movida pela ambição e pelo desejo de reconhecimento. Disposta a tudo para se tornar a herdeira escolhida, a personagem não mede esforços para eliminar qualquer obstáculo que ameace sua ascensão, inclusive dentro da própria família.

“A Edna acredita que o poder é a única forma de ser vista e reconhecida, e isso faz com que ultrapasse limites o tempo todo. Interpretá-la foi um desafio intenso, porque ela não se vê como vilã, ela só acredita que está lutando pelo lugar que acha que merece”, declara a atriz.

A oportunidade de integrar o elenco surgiu por meio da OTZI Studios, produtora com a qual a atriz já havia trabalhado anteriormente, ainda como estagiária. O retorno ao estúdio, agora em um novo momento da carreira, reforça a conexão afetiva e profissional de Luísa com o projeto.

“Troca de Noivos” também marca a segunda experiência de Luísa em novelas verticais. Para Luísa, o formato exige mais agilidade, ampliando o repertório interpretativo. “É um formato novo, mas que chegou para ficar. Acho extremamente enriquecedor como atriz, porque exige uma outra agilidade e ritmo diferente. Cada projeto nesse formato traz novos aprendizados, e essa experiência foi, sem dúvida, mais um grande crescimento profissional para mim”, finaliza a artista.