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O lado sombrio da medicina capilar: “médicos não licenciados” e “clínicas piratas do mercado clandestino”

Redação Lifestyle by Redação Lifestyle
1 ano ago
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Imagem: Reprodução/Freepik

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A maior porcentagem dos membros do ISHRS reconheceram a gravidade do problema em grande escala de existir clínicas do mercado clandestino ou equipes médicas não licenciadas que realizam cirurgias de restauração capilar

Alopecia (calvície) e o Transplante capilar

A calvície é um problema mundial que atinge principalmente os homens em qualquer idade. Estima-se que cerca de 42 milhões de brasileiros sofrem com algum grau de queda de cabelo, segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD). Diversos motivos podem levar a queda capilar, desde fatores hormonais, genéticos e imunológicos, até enfermidades, fungos e bactérias. Surgiu, então, o transplante capilar, que se tornou um dos procedimentos estéticos mais populares nos últimos anos devido a sua eficácia no combate à alopecia.

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É de costume ouvirmos falar tanto dos resultados incríveis que este procedimento tem proporcionado às pessoas, principalmente nas celebridades, que são o grupo de pessoas que mais têm recorrido à cirurgia devido a sua exposição de imagem na mídia e ao médio/alto custo da operação. Os brasileiros famosos mais recentes que fizeram transplante, foram: Eliezer, Malvino Salvador, Marcello Antony, Leandro Dlucca, Diego Hypolito, e neste ano, Zezé Di Camargo, Bruno Gadiol e Jon Vlogs. 

No mundo todo, a busca pelo transplante cresceu 152% entre 2010 e 2021, segundo a International Society of Hair Restoration Surgery (ISHRS) – ou Sociedade Internacional de Cirurgia de Restauração Capilar, traduzido para o português – Já o mercado de transplante capilar foi avaliado em 5 bilhões de dólares em 2022 e a expectativa de crescimento anual é de 21% até 2032, aponta um relatório da Global Market Insights.

Mas, por que crescem tanto esses números? “Isso ocorre, principalmente, pela preocupação estética das pessoas, sobretudo, neste caso, dos homens – que são os mais atingidos pela doença – o cabelo é um dos fatores que mais afetam a imagem pessoal de um homem. As duas principais causas da queda permanente dos cabelos são a hereditariedade e os hormônios masculinos. Por outro lado, tivemos também, um aumento de uma doença chamada eflúvio telógeno, que é a queda capilar de fatores exógenos, em que os três principais fatores, são: estresse, ansiedade acompanhada ou não por depressão, e má alimentação ou ingestão de nutrientes. E que nos últimos anos, principalmente durante e depois da covid-19, esses fatores se intensificaram. Logo percebemos, após este período, a alta demanda de pessoas que começaram a se preocupar mais com o bem-estar geral.”, explica o especialista em medicina capilar, Gabriel Bortolazi, sócio da Spazio Hair.

Dados do Censo 2023, conduzido pela Associação Brasileira de Restauração Capilar (ABCRC), revelou também, que 80% dos pacientes que enfrentam a queda de cabelo são de origem genética, 10% sofrem com queda induzida por medicamentos, questões nutricionais, hormonais ou problemas dermatológicos, enquanto 5% procuram por reconstrução e outros 5% por cirurgia pós-cosmética, o que influencia ainda mais no crescimento da busca pelo procedimento.

Perigos do transplante capilar

O transplante capilar tem garantido às pessoas maiores resultados naturais e duradouros, porém, poucos têm o conhecimento de que a cirurgia, se não feita por médicos capacitados, pode implicar diversos riscos e complicações, portanto requer a formação necessária do profissional para oferecer acompanhamento médico de qualidade ao paciente, além da experiência na área, e os conhecimentos e técnicas adequados para que sejam aplicados na operação sem oferecer riscos. 

“O paciente precisa ter a ciência que a cirurgia do transplante precisa ser guiada por um tratamento capilar prévio adequado. Com o passar dos anos, se a pessoa não for devidamente acompanhada, a doença poderá avançar nos cabelos que não foram transplantados, trazendo um prejuízo estético a ela, no qual, em casos mais leves, com um tratamento, será resolvido, mas em casos mais extremos, nem mesmo com um segundo transplante teremos a mesma eficácia de resultado obtido anteriormente.”, alerta o especialista.

Certas pessoas negligenciam saber ou sequer imaginam as possíveis consequências de um transplante capilar mal-executado por “médicos não-licenciados”, ou feitos em “clínicas piratas do mercado clandestino” exercido por “profissionais” que não possuem certificação adequada, garantindo resultados irreais, enxertos ilimitados, usando de resultados de pacientes que não são deles e com preços muito atrativos – mas que na verdade, estão colocando em risco pessoas do bem que estão na procura, apenas, de solucionar seus problemas de calvície e queda capilar – o que pode gerar seríssimos problemas ao indivíduo. 

Segundo Bortolazi, os maiores riscos de se submeter a esses tipos de médicos e clínicas, estão atrelados a 3 pontos:

1° ponto: Falta de acompanhamento médico;

“A alopecia androgenética (calvície) é uma doença igual o diabetes, não tem cura, e sim, tratamento com acompanhamento. Se o paciente faz um transplante capilar sem estar com os folículos preparados para receber a cirurgia, isto é, fortificados e com a doença sendo controlada, a cirurgia não vai proporcionar para ele o melhor resultado esperado.”, diz o profissional

2° ponto: Falta de alinhamento e expectativa do médico para com o paciente em relação aos resultados do transplante capilar;

“Não adianta o paciente criar uma expectativa surreal de resultado, se a proporção da região doadora em comparação com a região receptora não for compatível o suficiente para trazer a densidade que o paciente gostaria de ter. Por isso, na consulta de avaliação é feito uma análise capilar com exames e diagnósticos da doença para alinhar com o paciente a expectativa correta que ele terá do resultado da cirurgia.”, afirma Bortolazi.

3° ponto: Falta de experiência do médico.

“Muitas clínicas estão preocupadas em fazer promessas irreais aos pacientes, além de realizarem o transplante sem técnica alguma, com equipes sem experiências ou com má formação, e outras, o médico nem sequer participa da cirurgia, o que pode prejudicar a imagem e a vida de alguém. Com o foco mercantil, deixam o objetivo principal da medicina de lado: combater as doenças e promover a melhor qualidade de vida e bem-estar às pessoas.”, expressa o sócio.

Quando foi pedido aos membros da ISHRS que classificassem numa escala de um a dez (sendo 10 o pior) a dimensão do problema das clínicas do mercado clandestino ou das equipes médicas não licenciadas que realizam cirurgias de restauração capilar em outros países, o inquérito apontou que 63,27% dos membros do ISHRS reconheceram a gravidade do problema e responderam com 8 (23,47%), 9 (13,27%) ou 10 (26,53%).

Segundo o sócio e especialista Bortolazi, não se atentar ao tipo de escolha da clínica e equipe médica que irá intervir na cirurgia, pode acarretar em grandes riscos ao paciente, como: danos ao couro cabeludo, cicatrizes, infecções, resultados insatisfatórios, como linhas de cabelo não naturais e inadequadas para a idade, assimetria e falhas, entre outros. Em casos mais graves, a impossibilidade de fazer uma segunda sessão cirúrgica.

Como evitar os riscos?

Para manter a segurança, é muito importante estar bem informado sobre o procedimento, a clínica e os médicos que se responsabilizarão pela cirurgia. Bortolazi recomenda uma boa pesquisa para ter a escolha correta de profissionais experientes e do local onde realizará o procedimento. “O paciente precisa ter a segurança e as evidências da experiência clínica com transplante, e também com medicina capilar do médico. E entender que se tratando de cabelo, a ansiedade é inimiga e o tempo é amigo. Para alcançar resultados cirúrgicos estéticos naturais e com alta densidade, é preciso ter tempo de planejamento prévio à cirurgia e esperar pacientemente a ‘mágica’ dos protocolos regenerativos acontecer.”, recomenda o profissional.

Me submeti a uma cirurgia mal feita e tive complicações, o que devo fazer?

Pesquise e procure por uma clínica legítima com médicos credenciados para avaliarem seu caso e possivelmente corrigirem seu transplante capilar. “Recebo muitos pacientes que se sentem abandonados depois de terem realizado a cirurgia em determinada clínica, ou até questionando o resultado. Questionar é sempre válido, o que se deve fazer é procurar a clínica que fez o transplante para entender se essa situação faz parte do processo da operação ou não, porque, afinal, o resultado determinante do transplante é com 12 meses. Se, depois da tentativa de conversa e resolução, o paciente não se sentir confortável, o melhor a se fazer é procurar uma clínica com experiência, principalmente, em medicina capilar, para dar continuidade aos cuidados e tratamentos da cirurgia.”, conclui Gabriel Bortolazi.

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