A novela dos masters de Taylor Swift ganhou um novo capítulo. Taylor pode estar prestes a recuperar os masters dos seus seis primeiros álbuns. Sim, aqueles mesmos que viraram o estopim do movimento “Taylor’s Version”. E o plot twist? O próprio Scooter Braun, vilão da história, aparentemente é quem estaria incentivando a venda de volta para ela.
Relembre o drama: quem tem os masters de Taylor Swift hoje?
A treta todo começou lá em 2019, quando Scooter Braun comprou a empresa Big Machine Records, levando assim junto com ele todos os direitos dos álbuns Taylor Swift, Fearless, Speak Now, Red, 1989 e Reputation. Taylor não curtiu nadinha e foi direto para as redes sociais reclamar do se “White People Problens”que não teve chance de comprar ela mesma seus próprios registros.
Depois de muita treta com a Loirinha, Braun não aguentou sustentar a pose e vendeu todo o catálogo para a Shamrock Capital, um fundo de investimentos ligado à família Disney, por cerca de US$ 405 milhões.
Na época, Taylor se recusou a negociar porque Braun ainda lucraria com o acordo. Resultado: ela deu o pontapé nas regravações, e o mundo ganhou as icônicas versões “Taylor’s Version“.
E agora? Rumores indicam nova proposta milionária
No começo do maio de 2025, surgiram alguns rumores (nada oficial) de que a Shamrock estaria pensando seriamente em vender de volta os masters Taylor Swift de volta pra ela. O valor? Algo entre US$ 600 milhões e US$ 1 bilhão (alô, Pix?). Fontes ligadas ao Page Six afirmam que o próprio Braun quer que a negociação aconteça, e a Shamrock só quer garantir que Taylor receba a proposta dessa vez.
Mas calma: nada foi confirmado oficialmente. Até agora, tanto Taylor quanto as empresas envolvidas estão em modo “no comments”.
Vale a pena para ela?
Segundo especialistas, sim! Recuperar esses masters daria a Taylor controle total sobre royalties, licenciamento e uso comercial das faixas originais. Ela já lucra com as regravações, mas ter também os originais poderia dobrar ou triplicar seus ganhos. E não é só dinheiro: é uma questão de poder e liberdade artística. Obviamente US$ 1 bilhão não é la um valor muito atrativo para Taylor Swift querer gastar.
Se a compra rolar, o jogo vira completamente: Taylor teria em mãos toda sua obra original e regravada. Mas fica a pergunta: ela vai continuar relançando os álbuns? Ou o plano será outro com os masters de volta ao ninho?
Por enquanto, o que temos são rumores. Mas já sabe: onde tem fumaça… pode ter um “Taylor’s Deal” vindo aí.
Fontes: (Page Six, The Independent, Music Business Worldwide, Cosmopolitan etc.) e veículos brasileiros (Portal Popline, Hugo Gloss)
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