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Música

Alma Djem apresenta releitura de “A Cera” e parcerias com Atitude 67 e Fábio Brazza em novo EP “LIBERDADE”

Crédito: @marcoshermes

Alma Djem lança nesta quinta-feira (17) a segunda parte do “Acústico em São Paulo”: o EP “LIBERDADE” dá continuidade ao projeto iniciado com o EP “LUZ”. Gravado na capital paulistana em julho de 2024, o trabalho reforça a fusão de estilos e a valorização da diversidade musical brasileira. O nome do EP faz referência ao bairro da Liberdade, reconhecido por sua riqueza cultural e histórica e conta com regravações e parcerias ao lado do grupo de pagode Atitude 67 em “Brisa e Mar”, a banda de reggae Adão Negro em “Minha Voz” e do rapper Fabio Brazza em “Onda Maya”.

A faixa de abertura é uma nova versão de “A Cera”, sucesso da banda O Surto no início dos anos 2000. O reggae dá um tom diferente à canção e serve como tributo ao vocalista Régis Bolo, falecido em 2023: “Regravar essa faixa é uma forma de manter viva a memória do Bolo, um dos caras mais incríveis da nossa cena. Tínhamos uma conexão especial, e essa versão celebra tanto a história do Surto quanto os nossos primeiros passos na música nos 2000”, afirma o vocalista Marcelo Mira.

Colaborações de peso

A parceria com o rapper paulistano Fabio Brazza em “Onda Maya” contribui para uma homenagem à surfista Maya Gabeira. A música narra a trajetória de um jovem do subúrbio que se apaixona por uma surfista destemida e tem a composição assinada por Mira e Brazza.

Brisa e Mar”, com o Atitude 67, conta com a mistura de reggae, reggaeton e samba em um clima leve e dançante. A parceria reflete também uma curiosidade: ambos são do centro-oeste do Brasil. Enquanto o Alma Djem tem origem em Brasília, o Atitude 67 vem de Campo Grande. Os músicos Pit de Souza e Matheus Augustus, integrantes do Alma, são conterrâneos dos convidados.

Outro destaque é “Minha Voz”, em nova versão acústica de um dos hinos do grupo. A canção conta com a participação especial da banda Adão Negro, referência no reggae nacional. “Nossa história com o Adão vem desde 2004, quando fomos convidados para o trio elétrico deles no Carnaval de Salvador. Eles são referência de luta e resistência na música brasileira, e é uma honra tê-los neste projeto”, comenta Mira.

Encerrando o EP, “O Sol que te Ilumina” traz uma mensagem inspiradora. Criada por Marcelo Mira com Lord Natri, Felippe Lau, Filipe Toca e Léo Rocatto, a canção foi composta em um camp criativo no litoral norte de São Paulo. “É uma canção para os dias nublados por dentro. Aqueles dias em que precisamos nos lembrar que vale a pena seguir sonhando”, destaca o vocalista.

O projeto “Acústico em São Paulo”

O repertório do show foi completo e tomado de hits: 31 faixas e uma noite inesquecível, já que a banda sempre sonhou em fazer um projeto nesse estilo. Mais do que especial, o espetáculo contou com amigos de longa data para comemorar mais do que nunca. Entre os convidados estavam a banda Maneva, o músico Vitor Kley, Tato (do Falamansa), Macucos, Chimarruts e muitos outros.

O show trouxe como destaque as músicas escritas pelo vocalista do Alma Djem, Marcelo Mira, co-autor de hits de artistas consagrados comoRicky Martin, Claudia Leitte, Wanessa Camargo e Jorge & Mateus.

A direção de vídeo é de Rodrigo Pysi, um dos maiores diretores de videoclipes da atualidade e um velho parceiro de gravações com o Alma Djem. Pysi também já assinou trabalhos com Maneva, Sérgio Britto (Titãs), Planta & Raiz, Patrícia Marx, Badi Assad, entre outros.

A produção musical do DVD é de Juninho Sarpa. Conhecido no meio sertanejo,ele trabalhou com nomes como Paula Fernandes, Marcos & Belutti e João Neto & Frederico. Além disso, é líder da banda de reggae Patuáh, de Campinas, e produtor de bandas de reggae do interior de São Paulo há mais de 20 anos.

Foi um ano intenso de produção musical, arranjos, escolha de repertório com o Sarpa, mistura de sonoridades, instrumentos, ritmos e levadas. E o resultado ficou incrível. Uma mistura de reggae com reggaeton, samba, rap, MPB, forró, pop… ficou incrível. Na parte visual, um cenário especial do mestre Zé Carratu trouxe elementos africanos e urbanos misturados, lembrando essa mistura que é São Paulo. Com isso, provamos que é possível, sim, gravar um álbum acústico de reggae na cidade mais cosmopolita e agitada da América Latina“, encerrou Marcelo Mira.

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